Livro das formas
O Livro das formas é uma narrativa visual que aguça os sentidos. Dele brotam estímulos sensoriais: cores, formas, dimensões, cortes e recortes. Dentro e fora, cheio e vazio, tempo e espaço. Mas onde foram parar as palavras? O que é mesmo um livro?
Essa criação da Dani, autora também de Verde azul, é um convite à exploração, um estímulo ao experimento e à cocriação. Indicado para leitores de todas as idades, esse é um livro que se abre em múltiplas possibilidades de leitura.
Especificações técnicas
Autora: Daniella Martini
ISBN: 978-85-54849-00-9
Idioma: português
Ano de lançamento: 2014
Tamanho: 21 x 21 x 0,5 cm (l x a x e)
Peso: 124 g
Contém 12 páginas coloridas com recortes em formas geométricas.
Feito com papéis certificados pelo FSC.
Produto reciclável.
Feito à mão com amor e cuidado
Detalhes
Encadernação manual japonesa.
Luva com recorte na capa e no verso.
O que falam do Livro das formas
"De verdade, essa belezinha é o livro mais ousado do mercado!! Avant-garde na medida, dialogando com as propostas de Munari (que inspiram autores como Katsumi Komagata), colocando à prova nossas habilidades leitoras. Porque sim, a gente lê cor, lê forma, lê textura... códigos que demandam sensibilidade pra ser decifrados. Quem se aventura sai ganhando!!"
@blogdolivrinho – Maria Amélia Jannarelli, crítica de livros para crianças e editora de Amelì e 100/cabeças.
"Ler um livro como esse não é exatamente fácil: e o barato dele está justamente nesse desconforto, que vamos combinar, é muito coisa nossa, coisa de gente grande mesmo. Procurar razão, instrução pra tudo. Será que precisa mesmo? O Livro das formas é pura arte, Munari, um convite à brincadeira — como tudo que a Coticóa inventa, aliás."
@acigarraeaformiga – Daisy Carias, criadora de conteúdo sobre literatura para a infância e editora da Coleção da Cigarra/Amelì.
“Dentre as produções independentes, destaca-se o Livro das formas, de Daniella Alves Martini (Coticoá 2014), que opera com um arranjo de geometrias enfatizando a leitura de atributos do papel, a cor, as noções de limite, contorno e linha, o que existe dentro e fora de áreas vazadas, num jogo de recortes e ritmos, portanto, espaço e tempo. A exploração do universo sensível dessas formas constitui-se além da verbalidade – e não é demais lembrarmos os livros ilegíveis desenvolvidos por Bruno Munari, a partir de 1981.”
A árvore dos livros de imagem – Peter O Sagae, pesquisador, tradutor e autor de livros para crianças.